Corpo docente do agrupamento

sofre renovação muito ténue

Apesar das notícias acerca do envelhecimento da classe docente, o início deste novo ano letivo trouxe poucas caras novas ao agrupamento. Apesar de haver toda a conveniência em manter um corpo docente estável, o envelhecimento da classe docente poderá trazer também alguns prejuízos.

Se pensarmos que o ingresso de novos professores poderia trazer novas práticas, é fácil antever a dificuldade em rever as práticas vigentes, em arriscar novos métodos e estratégias, com vista ao sucesso.

É certo que há um permanente esforço de formação, incluindo as visitas a outras escolas do país e estrangeiro. Esta prática já se instalou, também muito graças à adesão ao programa Erasmus+, que tem vindo a fazer circular os nosso alunos e professores pelos diversos países aderentes aos projetos (cerca de uma dezena, até ao momento). Devido à situação de pandemia que vivemos, até esta prática sofrerá um abrandamento considerável, estando ainda em suspenso a formação de dois grupos de professores na Finlândia - a acrescentar aos treze que já fizeram a respetiva formação em janeiro e fevereiro. Os dois grupos que faltam, dizem respeito à educação inclusiva e à gestão escolar.

No que respeita aos dois grupos que já se deslocaram, iniciam este ano novas práticas, nomeadamente a progressiva transformação do nosso agrupamento ao CLIL e a introdução de novos ambientes de aprendizagem, quer ao nível da sala de aula, quer ao nível de espaços comuns, como recreios e salas de convívio.

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